top of page

Dia do vira-lata: 31 de julho - Elanco reforça os cuidados para uma adoção consciente e adaptação equilibrada

No Dia do Vira-Lata, comemorado em 31 de julho, empresa referência em saúde animal orienta sobre como receber um pet com responsabilidade e garantir seu bem-estar desde o início

Acervo
Acervo

Para celebrar o Dia do Vira-Lata, lembrado em 31 de julho, a Elanco Saúde Animal destaca a importância de adotar com consciência e de se preparar devidamente para a chegada de um novo integrante à família. A companhia, reconhecida mundialmente no setor de saúde de animais de estimação e de produção, chama atenção para os cuidados essenciais que garantem qualidade de vida e bem-estar aos cães adotados.


De acordo com uma pesquisa do Instituto Quaest, aproximadamente 32% dos cães que vivem nos lares brasileiros são SRDs — sem raça definida —, conhecidos popularmente como vira-latas. Esses animais são fruto da mistura entre diferentes raças e, por isso, têm características únicas. Entre os mais populares estão o famoso vira-lata caramelo e o conhecido fiapo de manga.


Apesar da crescente simpatia pelos SRDs, o número de cães em situação de abandono ainda é alarmante: cerca de 185 mil animais estão resgatados de maus-tratos ou vivendo em abrigos no Brasil. Segundo dados do Instituto Pet Brasil, 96% desse total são cães e 4% gatos, sob a responsabilidade de ONGs e protetores independentes.



Conscientização e orientação fazem a diferença


Para reverter esse cenário, é fundamental estimular a adoção e também orientar os novos tutores. É o que defende Cristiano Anjo, diretor de marketing da Elanco Brasil e criador do movimento Adoção de Responsa, iniciativa que promove a consciência sobre o ato de adotar por meio de campanhas e ferramentas como o aplicativo Cãobinado. Com o app, interessados podem conhecer cães disponíveis sob os cuidados de ONGs e passar por um processo de triagem para identificar o pet mais compatível com seu estilo de vida.

“A chegada de um novo integrante muda a rotina da casa de forma significativa. É um novo mundo tanto para o animal quanto para o tutor e sua família, caso ele conviva com mais pessoas. Por isso, o processo de adaptação deve ser cauteloso e responsável”, diz Anjo.

A boa notícia, segundo ele, é que, com uma adaptação bem conduzida, os benefícios logo aparecem — inclusive para a saúde física e emocional dos tutores.


Dicas da Elanco para uma adoção e adaptação bem-sucedidas


  1. Analise sua rotina: Cuidar de um pet exige tempo para alimentação, passeios, brincadeiras e visitas ao veterinário. Você está disponível?

  2. Verifique sua condição financeira: O animal dependerá de você para toda a assistência durante sua vida — vacinas, ração, higiene, entre outros.

  3. Converse com os demais moradores: Se vive com outras pessoas, é essencial que todos estejam de acordo com a adoção.

  4. Leve o pet ao veterinário logo no início: Avalie a saúde do animal e siga todas as orientações, incluindo vacinação, uso de vermífugos e parasiticidas.

  5. Monitore os primeiros dias do pet em casa: Apresente os ambientes aos poucos, evite objetos perigosos e prepare um cantinho só dele, com cama, cobertor e recipientes de água e comida.

  6. Invista na socialização: Introduza o novo amigo a pessoas e outros animais gradualmente e de forma positiva.

  7. Crie uma rotina estável: Refeições, passeios e brincadeiras com horários definidos proporcionam segurança e conforto ao pet.

  8. Tenha paciência e, se necessário, busque ajuda profissional: Animais também podem se sentir inseguros em um ambiente novo. Gentileza e tempo são essenciais para construir confiança e vínculo.


Anjo reforça ainda a importância de conhecer bem o perfil do animal antes de levá-lo para casa. “As ONGs cadastradas no Cãobinado traçam um perfil bem fiel de seus tutelados. Há animais, por exemplo, que não convivem bem com outros. Há aqueles que preferem a companhia de mais pets. É importante saber disso antes de levar o cão para casa”, pontua.



Mais do que companhia, mais saúde


Adotar um pet é um gesto de afeto que também promove bem-estar. Estudos apontam que a convivência com cães melhora diversos aspectos da saúde. Uma pesquisa de 2019, que analisou quase quatro milhões de pessoas em países como Estados Unidos, Austrália, Reino Unido e Escandinávia, mostrou que ter um cão está associado a uma redução de 24% no risco de morte prematura por qualquer causa. No caso de indivíduos que já haviam sofrido infarto ou AVC, a presença de um cão reduziu em 31% o risco de morte por problemas cardiovasculares.


Outro levantamento feito pelo Human Animal Bond Research Institute (HABRI), nos Estados Unidos, com mais de 2 mil participantes — incluindo quase 1,5 mil tutores — revelou que 26% deles escolhem ter um animal de estimação com foco na melhoria da saúde mental.

“É como nossa campanha diz: uma vida muda a outra. Não há dúvidas sobre os benefícios que os animais de estimação trazem para a saúde física, mental e emocional de seus tutores e demais pessoas que convivem com eles. Mas para colher esses resultados, é preciso investir mais que dinheiro: é preciso doar tempo e amor. O retorno será garantido”, finaliza Anjo.

Comentários


Compartilhe:

Compartilhar:

bottom of page